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A chegada de Mokolóton

Foi numa manhã de verão que Mokolóton chegou. Sem ser percebido por ninguém, sem ser detectado por nenhum radar, pousou sua nave na base de uma montanha.

Deu uma olhada em volta, procurando um lugar onde pudesse esconder a nave. Com sua vista aguçada, não demorou a avistar uma caverna. Foi até ela e examinou-a cautelosamente.

A caverna, além de espaçosa, não tinha morcegos. Nem vestígio de outro animal que pudesse incomodá-lo. Portanto, concluiu que estava desabitada.

“Este local serve para o meu esconderijo”, disse a si próprio e o preparou para receber a nave.

Depois, saiu da caverna e executou umas estranhas operações:
Olhou firmemente para a nave. Essa, como se lhe obedecesse, ergueu-se no ar até mais ou menos a altura de seus olhos e se manteve por alguns segundos nessa posição.

Mokolóton girou lentamente a cabeça em direção à entrada da caverna.

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